Solucionar cirurgicamente de forma maximizada um problema de saúde causando uma agressão mínima ao paciente, diminuindo assim o tempo de internação hospitalar, diminuindo o risco de complicações e dor pós operatória, e sobretudo melhorando a qualidade de vida do paciente.

As principais vantagens, segundo a literatura científica médica, quando comparadas a técnicas convencionais são:

• menor tempo de internação hospitalar
• menor taxa de dor no pós operatório
• menor taxa de infecção cirúrgica
• retorno mais rápido às atividades do cotidiano.

A resposta é não. Quando tratamos de doenças da coluna devemos ter em mente que a grande maioria dos pacientes têm seu problema solucionado apenas com tratamento conservador não cirúrgico. Cada paciente deve ser avaliado e tratado individualmente, sendo de extrema importância se procurar um médico qualificado para tanto.

A indicação de uma cirurgia minimamente invasiva envolve vários aspectos a serem considerados, como: a doença a ser tratadada, a gravidade do caso, as características individuais de cada paciente, entre outros. Assim, esse tipo de avaliação deve ser feita por um especialista, que identificará as melhores opções que podem trazer mais benefícios para melhorar a qualidade de vida do paciente.

Atualmente várias técnicas minimamente invasivas podem ser empregadas em benefício do paciente que necessita de algum tipo de intervenção cirúrgica na coluna. As mais utilizadas são: Endoscopia de Coluna, Técnicas Tubulares, emprego de equipamentos ópticos como microscópio e lupas cirúrgicas, uso de neuronavegação, cifoplastia e vertebroplastia, estabilização percutânea com parafusos pediculares, entre outros.